Entre os procedimentos realizados ainda na maternidade, logo após o nascimento do bebê, está a triagem neonatal auditiva ou o teste da orelhinha. O exame é feito, geralmente, no segundo ou terceiro dia de vida do bebê e identifica problemas auditivos no recém-nascido. Desde 2010 é determinado por lei que nenhuma criança saia da maternidade sem ter feito o teste, que é gratuito. As crianças nascidas fora do ambiente hospitalar devem fazê-lo antes de completarem 3 meses de vida.
O exame é indolor e é feito enquanto o bebê está dormindo. O fonoaudiólogo coloca um aparelho de Emissões Otoacústicas Evocadas, que produz estímulos sonoros leves e mede o retorno desses estímulos de estruturas do ouvido interno. Caso sejam identificadas alterações, o bebê deve ser encaminhado a um especialista para que sejam feitos exames complementares. Há diferentes graus de deficiência auditiva e são raros os casos em que não há tratamento.
A incidência de problemas auditivos em recém-nascidos é de 3 casos para cada 1000 nascidos vivos. É um número considerável, maior do que algumas deficiências identificadas com o teste do pezinho, como a anemia falciforme, por exemplo, que atinge cerca de 1 bebê em cada 10 mil. Por isso, o teste da orelhinha se tornou obrigatório.
As causas de problemas auditivos são malformações congênitas, doenças genéticas e doenças infecciosas que atingem as gestantes, como rubéola e toxoplasmose. Esse diagnóstico precoce é extremamente importante para permitir que a criança com a deficiência tenha desenvolvimento neuropsicomotor e aquisição da fala próximos do normal. Além do tratamento com o otorrino, a criança também deve ser acompanhada por fonoaudiólogo especialista em reabilitação auditiva que avaliará o desenvolvimento da audição e da fala da criança", completa.
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